O novo Medal of Honor: Warfighter
focará na equipe Tier-One United States Special Operations Command, uma
das unidades especiais do exército norte-americano. A produtora Danger Close,
no entanto, já confirmou que não pretende retratar todas as missões
reais dentro do game. Um exemplo é a captura do terrorista Osama Bin
Laden, que não entrará no título.
A intenção é evitar polêmica não somente entre jogadores e mídia, mas
também dentro do exército e das forças que participaram da operação. Em
entrevista à publicação Official Xbox Magazine, o produtor Greg Goodrich
comentou que algumas missões “são muito pessoais” para a equipe
militar, e que por isso a ideia é evitar retratá-las no jogo. “Essa não é
a história que pretendemos contar. Isso é assunto de família para os
Tier 1”, disse.
Greg comentou ainda que “tem sido uma experiência de tentativa e erro”
ao tentar saber quais missões seriam adequadas ao título. “Tem sido uma
fase de aprendizado interessante sobre o que é bom ou não para botar no
game”, complementou o produtor.
Lembrando que o novo Medal of Honor possui colaboração de veteranos dos conflitos do Iraque, da mesma forma que ocorreu com o game anterior da série. Medal of Honor: Warfighter chega em outubro deste ano para PC, Xbox 360 e PlayStation 3. Uma versão para Nintendo Wii U não está descartada.
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